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Alumínio e Alzheimer

  • Foto do escritor: Isis Stelmo
    Isis Stelmo
  • 21 de jul. de 2017
  • 1 min de leitura

O "papel" alumínio é algo muito presente nas nossas cozinhas. Muito versátil, serve para forrar o fogão (impedindo-o de ficar muito sujo), forrar formas, embrulhar alimentos, etc.

Pesquisas recentes têm sugerido que uma alta ingestão de alumínio por dia pode desencadear doença de Alzheimer, pois foi encontrado muito desse nutriente nos tecidos neurais de pacientes com essa doença. Acredita-se que o Alzheimer seja uma doença que surgiu após a revolução industrial, dada a alta ingestão de alumínio que temos hoje em dia.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, uma ingestão segura de alumínio seria a de 1mg/Kg de peso corporal/dia, ou seja, uma pessoa com 50Kg poderia ingerir 50mg  contudo práticas como cozinhar alimentos embrulhados em alumínio e/ou arear as panelas podem aumentar a migração por lixiviação desse micronutriente para os alimentos.

Ao utilizar papel alumínio para cozinhar, a taxa de migração deste é muito acima do limite permitido.

Mas o que utilizar no lugar, então?

No blog Come-se, da nutricionista Neide Rigo, há várias dicas de como utilizar invólucros naturais para cozinhar e assar alimentos, como é o caso da receita de tainha embrulhada na folha de Sete Copas (ou chapéu de Sol), árvore bem comum na região Sudeste: https://come-se.blogspot.ie/2011/09/postas-de-tainha-na-folha-de-sete-copas.html

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Cultura E Tal:

The Baker's Wife (1938)

O filme é baseado em um livro de Jean Giono, um doce conto pastoral, sobre um padeiro que fica pertur-bado quando sua esposa o deixa.

O padeiro então passa-se a recusar a fornecer pão à aldeia até ela voltar para ele.

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